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domingo, 25 de setembro de 2011
Material de análise.
5 exemplos de Indução
Para
alguns exemplos de indução finita,: click no link abaixo:
http://dl.dropbox.com/u/35548397/indu%C3%A7%C3%A3o.pdf
http://dl.dropbox.com/u/35548397/indu%C3%A7%C3%A3o.pdf
Dicas do professor Nilomar - UFAM
No começo de todo período o pessoal me enche de perguntas que são novas para os
novos e antigas para os velhos alunos. Bem, o primeiro conselho que dou para
quem está recomeçando é não desistir fácil. Os acidentes de percurso são
frequentes: provas mal-sucedidas, problemas familiares e pessoais, etc. Mas,
você tem que se manter firme na atingimento de suas metas sejam quais
forem...
A atitude desejável é a disciplina. E o que vem a ser isso? É ter uma atitude positiva constante em relação aos conteúdos ministrado, mantendo uma rotina diária de estudo, independentemente dos problemas que surgem. É importante criar uma rotina de estudo, esquecer a satisfação dos desejos básicos imediatos e se preocupar com as disciplinas que vão significar um futuro melhor e um satisfação pessoal pelo menos em relação à escolha de sua profissão. Isso é importante porque você vai ficar fazendo isso pela maior parte de sua vida.
Além de disciplina é preciso ser dinâmico. Se não entender algum assunto procure ajuda, seja de um amigo, de um livro melhor ou até do professor de sua disciplina, o que é menos provável. Não fique marcando passo num exercício, se não conseguir passe adiante e depois volte quando estiver mais confiante, tiver estudado mais ou alguém tiver lhe dado uma dica. Mas é extremamente importante você tentar resolver tudo sozinho e até errar algumas vezes, pois o trauma é positivo quando se trata de assimilar o que não se deve fazer.
Não vou encher vocês de conselhos. A última dica que vou dar é: não seja criança emocionalmente. Aja como um adulto. Não adiante ficar chorando, culpando os outros, atacando as pessoas que não lhe ajudam e criticando os outros colegas. Seja ético, não faça com os outros aquilo que você não gostaria que fizessem com você. Em particular, não descarregue suas frustrações universitárias nos pais e cônjuges. Ninguém é culpado de suas dificuldades... Não chantageie com notas para conseguir as coisas, a única pessoa que você está fazendo favor é a si mesmo de estudar...
Abaixo estão dois links interessantes para você ler:
http://revistaepoca.globo.com/ Revista/Epoca/0,,EMI247981- 15230,00-MEU+FILHO+VOCE+NAO+ MERECE+NADA.html
http://www.efetividade.net/ 2010/06/22/comprometimento-e- a-vontade-de-fazer-parte-de- uma-historia/
A atitude desejável é a disciplina. E o que vem a ser isso? É ter uma atitude positiva constante em relação aos conteúdos ministrado, mantendo uma rotina diária de estudo, independentemente dos problemas que surgem. É importante criar uma rotina de estudo, esquecer a satisfação dos desejos básicos imediatos e se preocupar com as disciplinas que vão significar um futuro melhor e um satisfação pessoal pelo menos em relação à escolha de sua profissão. Isso é importante porque você vai ficar fazendo isso pela maior parte de sua vida.
Além de disciplina é preciso ser dinâmico. Se não entender algum assunto procure ajuda, seja de um amigo, de um livro melhor ou até do professor de sua disciplina, o que é menos provável. Não fique marcando passo num exercício, se não conseguir passe adiante e depois volte quando estiver mais confiante, tiver estudado mais ou alguém tiver lhe dado uma dica. Mas é extremamente importante você tentar resolver tudo sozinho e até errar algumas vezes, pois o trauma é positivo quando se trata de assimilar o que não se deve fazer.
Não vou encher vocês de conselhos. A última dica que vou dar é: não seja criança emocionalmente. Aja como um adulto. Não adiante ficar chorando, culpando os outros, atacando as pessoas que não lhe ajudam e criticando os outros colegas. Seja ético, não faça com os outros aquilo que você não gostaria que fizessem com você. Em particular, não descarregue suas frustrações universitárias nos pais e cônjuges. Ninguém é culpado de suas dificuldades... Não chantageie com notas para conseguir as coisas, a única pessoa que você está fazendo favor é a si mesmo de estudar...
Abaixo estão dois links interessantes para você ler:
http://revistaepoca.globo.com/
http://www.efetividade.net/
domingo, 18 de setembro de 2011
Matemática na arte indígena.
Matemática na arte indígena I
Para começar essa aula, o professor pode solicitar aos alunos que tragam
diferentes artesanatos indígenas como: balaios, cestas de diversos tamanhos,
chocalhos, arco e flechas, chapéus, entre outros. Se não for possível, o
professor pode buscar em diferentes meios (recortes, revistas, web...), imagens
que configurem os artesanatos.
Fonte: http://www.inan.org.br/ e http://mais.cultura.gov.br
Atividade 1 – Observação (manuseio) dos artesanatos
Organizar os alunos em grupos. Distribuir a cada grupo um número de
artesanatos. O professor pode solicitar à turma que observe ou manuseie os
diferentes artesanatos. Destacando que cada um possui características próprias,
não se repetindo em trabalhos seguintes. Ao analisar cada artesanato, os alunos
devem destacar o que observam. Nesse momento o professor pode fazer
considerações apontando elementos de uso da Matemática, da Arte, da Educação
Física, da História, entre outras, etc., nas linhas, nos traços, nas figuras
geométricas formadas, na coordenação motora fina, nos detalhes minuciosamente
traçados para formar as figuras e os desenhos.
Após a conversa, o grupo deve escolher um dos artesanatos para destacar
elementos geométricos presentes:
Por exemplo:
a) Destacar tipos de retas: paralelas, concorrentes e/ou
perpendiculares.
b) Identificar as figuras que compõe o artesanato: Por exemplo:
c) Planificar a composição dos desenhos do artesanato. A criação de
padrões, formas e cores repetidas regularmente é algo frequente no artesanato
indígena. Fazer esse exercício planificando no papel o que visualizam no
artesanato. Por exemplo:
Obs. Na planificação o professor pode aproveitar para explorar conceitos de
área, perímetro, ângulos, simetrias e outros conceitos que achar conveniente.
Cabe destacar que cada desenho é construído sem qualquer modelo ou imagem, mas
construído a partir dos conhecimentos adquiridos a partir da observação na
natureza. A confecção do artesanato é geralmente executada pelas mulheres
indígenas, sempre cercadas por seus filhos, que aprendem pela visualização,
passando os conhecimentos de geração em geração. A combinação de cores
utilizadas nas composições, são igualmente desenvolvidas sem nenhum conhecimento
formal. Solicitar ao professor de Artes que contribua nessa atividade.
Atividade 2
Propor aos alunos criarem uma composição similar à desenvolvida nos
artesanatos. Para a composição, combinar diferentes figuras e cores.
Modelos de composições que podem ser criadas:
Atividade 3
Professor, para aprofundamento do tema discutido na aula, acesso o link: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/14381 e baixe
o vídeo Arte indígena [Por dentro da escola]sobre o Projeto Arte Indígena
Matemática para assistir com os alunos. O projeto foi criado na Escola Rural
Estadual Rio das Cobras, na Terra Indígena Rio das Cobras em Nova
Laranjeiras-PR. Como a escola se localiza em uma terra indígena, os professores
tiveram a ideia de usar o artesanato para ensinar matemática. O uso do
artesanato para o ensino traz a realidade dos alunos para a sala de aula,
aumenta o interesse, facilita o aprendizado, valoriza o artesanato e mantém viva
a tradição indígena.
Após o vídeo, para verificar os conhecimentos dos alunos, o professor pode
propor uma pesquisa sobre o tema Arte Indígena e a Matemática. Para a realização
da pesquisa, o professor pode orientá-la a partir da Webquest Entendendo a
Arte Indígena, disponível em: http://www.webquestbrasil.org/criador/webquest/soporte_tabbed_w.php?id_actividad=11921&id_pagina=1
Lembrando que a WebQuest é uma metodologia de pesquisa online, organizada por
meio de um roteiro que segue com os seguintes passos: introdução, tarefa,
recursos, processo, avaliação e conclusão. O professor dá indicativos de sítios,
pré-selecionados, para que a aula seja aproveitada ao máximo, e os alunos não se
distraiam diante de tantas informações da internet, e organizem a tarefa e a
concluam com sucesso.
A matemática e os jogos.
Citando o Currículo Nacional do Ensino Básico (Competências
Específicas – Matemática):
"O jogo é um tipo de actividade que alia
raciocínio, estratégia e reflexão com desafio e competição de uma forma lúdica
muito rica. Os jogos de equipa podem ainda favorecer o trabalho cooperativo. A
prática de jogos, em particular dos jogos de estratégia, de observação e de
memorização, contribui de forma articulada para o desenvolvimento de capacidades
matemáticas e para o desenvolvimento pessoal e social. Há jogos em todas as
culturas e a matemática desenvolveu muito conhecimento a partir deles. Além
disso, um jogo pode ser um ponto de partida para uma actividade de investigação
ou de um projecto".
Para obter mais informações, coloque o rato sobre
o jogo que pretende...
Jogos numéricos
Jogos geométricos
Sites de Jogos
http://www.freeonlinegames.com »»
http://nautilus.fis.uc.pt/mn/p_index.html »»
http://www.plastelina.net »»
http://www.aplusmath.com »»
http://www7.jogos.com »»
http://www2.uol.com.br/fliperama/gamesonline »»
http://jogos.hex.com.br »»
http://www.miniclip.com/games/pt »»
http://www.quickflashgames.com »»
Uno online
Jogos Download Gratis
Jogos Online
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Matemática e os “quadrinhos”
Matemática e os “quadrinhos”
Atividade
Propor aos alunos (ainda nos grupos) a elaboração de um problema matemático
desenvolvido por meio de uma HQ. Estabeleça o número de quadros (por exemplo: no
máximo 3 quadros).
Uma sugestão é que os grupos podem adaptar alguma tira já existente,
elaborando o problema a partir dela, conforme os problemas propostos na
atividade 2.
Para o desenvolvimento da HQ, o professor pode propor aos alunos o software
Hagáque, disponível para download em: http://www.nied.unicamp.br/~hagaque. Esse software é um editor de histórias em quadrinhos, distribuído
gratuitamente, que possibilita a criação de HQs. Possui um banco de imagens com
os diversos componentes para a construção de uma história (cenário, personagens,
balões etc) e vários recursos de edição destas imagens.
Ao final das criações dos grupos, propor uma rodada para resolução dos
problemas, identificando conteúdos matemáticos abordados pelos alunos, bem como,
diferentes conceitos sociológicos e filosóficos apresentados no desenvolvimento
das HQs.
Trabalhando com as TICS
O que é ser um educador nos dias de hoje?
Todo professor deve assistir a este vídeo antes de se negar a usar as Tics com seus alunos.
Que saber, e só assistir este vídeo clicando neste site: http://www.youtube.com/watch? v=1dPiKVFsOtg
Todo professor deve assistir a este vídeo antes de se negar a usar as Tics com seus alunos.
Que saber, e só assistir este vídeo clicando neste site: http://www.youtube.com/watch?
Explorando conceitos matemáticos em uma discussão sobre a reutilização e o uso de novas tecnologias.
Atividades do Gestar II
Formadora: Ana Patrícia Lima Sampaio
Oficina XV – Unidade 19
1) Vídeo: O pai não desiste.
1.1.) Plenária: Partilhar das experiências dos professores
cursista das atividades referente o AA4 e
AA5 em sala de aula.
2) Sessão Coletiva 10 - 1, 2 e 3: TP5 Unidade 19: Explorando conceitos matemáticos em uma discussão sobre a reutilização e
o uso de novas tecnologias.
Objetivo: . Com relação aos seus conhecimentos matemáticos:
. Vivenciar a resolução
de uma situação-problema que diz respeito ao conhecimento geométrico como
estratégia para mobilizar conhecimentos, construir conceitos em ação e
desenvolver habilidades relacionadas a:
• Volume máximo de uma caixa
planificada;
• Estratégias variadas para a
resolução da equação quadrática;
• O uso de calculadoras e
planilhas eletrônicas para o estudo de alguns gráficos;
• O uso de software livre
para o estudo de relações na circunferência.
2.1.) Plenária: Apresentação das atividades desenvolvidas pelos
cursistas referente o TP5.
Aspectos
relevantes:
Discutir
com os cursistas em grupos as dúvidas e dificuldades encontradas nas atividades
das unidades.
Avaliação do Encontro - Que no final desta
oficina possamos:
1)
Resolver equações quadráticas por vários
métodos;
2)
Construir conhecimentos matemáticos, com o
uso de planilhas eletrônicas para resoluções de equações;
3)
Refletir a importância do uso do computador e
da calculadora em sala de aula.
Após questionar os cursistas sobre as experiências vivenciadas com os
alunos e as contribuições que trouxeram para compartilhar com os colegas,
começamos nossa jornada.
Iniciamos a oficina sondando a leitura da unidade prevista de estudos, onde percebemos que a maioria afirmou que houve dificuldades de leitura por falta de tempo. Então em virtude dessa situação alertamos que a oficina será mais longa para oportunizar a leitura das partes mais importantes para garantir um trabalho satisfatório da sessão coletiva.
Iniciamos a oficina sondando a leitura da unidade prevista de estudos, onde percebemos que a maioria afirmou que houve dificuldades de leitura por falta de tempo. Então em virtude dessa situação alertamos que a oficina será mais longa para oportunizar a leitura das partes mais importantes para garantir um trabalho satisfatório da sessão coletiva.
Após a troca de informações das experiências vivenciadas e comentários
de algumas atividades do TP5 (unidades 18), iniciamos a oficina fazendo uma
reflexão do texto de referência EDUCAÇÃO
MATEMÁTICA E INFORMÁTICA: CAMINHO E UTOPIAS DE INCLUSÃO de Celso de
Oliveira Faria, textos presentes nas unidades 19. Não podíamos permitir que
esse texto ficasse sem uma discussão coletiva, pois a leitura permitiu que os
professores tivessem uma visão de valorizar o conhecimento prévio do aluno e
respeitar sua cultura inerente a sua realidade e através de um planejamento
desenvolver os talentos desses alunos , tendo uma aprendizagem satisfatória e
diferenciada na qualidade. Ao mesmo tempo, fazendo uso da tecnologia que
permita o acesso de verdade aos alunos, desde uma calculadora a um computador
de última geração, utilizando essas ferramentas como recursos tecnológicos para
o trabalho escolar e edificação do conhecimento. Terminado as discussões e
reflexões entregamos o roteiro de atividades da oficina:
Analisaram-se
então as questões da unidade 19 para ver em quais séries são aplicáveis.
Estudaram também e preparam a aplicação da Transposição Didática para as séries
de 6º ao 9º ano.
Na sessão
coletiva 10 foi discutida a importância e a utilização dos números primos no
nosso dia – a - dia. Foi construído tabelas com números primos e discutimos o
método da conjectura de Goldbach, observamos que existe outro método mais
evoluído do que este. Foi feito pesquisa da evolução da calculadora e do ábaco.
Demonstraram-se alguns programas utilizando à calculadora. Em pequenos grupos
os cursistas resolveram as atividades propostas na sessão coletiva, porém, não
concordam em aplicar a atividade 08 para os alunos.
Avaliando o
dia de curso, os cursistas gostaram das atividades porque foram mais práticas,
a metodologia foi mais dinâmica, não foi repetitivo e, o melhor é que a
transposição didática está adequada por série e as atividades definidas. Porém
há os entraves (planos emergenciais nas escolas) que impedem melhor desempenho
por parte dos professores cursistas e alunos.
Consciência ecológica e Comportamento ecológica
Tema: Consciência ecológica e Comportamento ecológica
Formadora: Ana Patrícia Lima Sampaio
Sessão coletiva 6: TP3 Unidade 11.
Objetivo: A unidade centra a problemática usando o conceito de variáveis
para discutir ecologia. Inicialmente faz alguns questionamentos sobre o nível
de consciência ecológica de algumas pessoas e se agem de forma ecologicamente
corretamente. Também centra como ferramenta de solução de problemas o conceito
de variável e função que aparecem no nosso dia-a-dia como nas pesquisas,
jornais e livros didáticos, às vezes podemos não notar que as estamos
utilizando.
Esta oficina realizou-se
dia 17 de junho de 2011 com 16 cursistas, e, foi trabalhada a sessão coletiva
06 da unidade11.
O início foi às 7:00h da
manhã com uma mensagem “Loucos e Santos” e, em seguida a partilha das
atividades das unidades 07 e 08 do TP2 e AA2 realizadas com os alunos.
Na unidade 07, alguns
professores relataram que alguns de seus alunos, principalmente os de sexto
ano, tiveram dificuldades de trabalha com probabilidade, porém com ajuda dos
colegas num sistema de monitoramento conseguiram resolver alguns exercícios. Já
a unidade 08 alguns alunos de 6º ao 9º ano tiveram dificuldades na
representação gráfica, algébrica e tabulas das funções, também tiveram
dificuldades de calcular juros simples e compostos.
A Sessão coletiva 6: TP3
Unidade 11 apresenta conceito de variáveis para trabalhar consciência ecológica
e comportamento ecológica. Foi realizado inicialmente um diálogo sobre as
questões de 01 a
05 sobre consciência ecológica e comportamento ecológico, seguindo então com a
apresentação dos questionários elaborados pelos cursistas e aplicados aos
alunos. Fizeram a partilha nos pequenos grupos dos resultados obtidos,
sintetizaram e elaboraram tabelas, diagramas e gráficos.
Nesta atividade as
dificuldades foram que alguns cursistas não realizaram esta atividade com os
alunos, entender os conceitos sobre consciência ecológica e comportamento
ecológico a partir da situação problema, criar um critério de avaliação e
trabalhar a oficina no tempo previsto.
Pontos positivos: Pesquisa
feita com alunos de 6º ao 9º ano, alunos entrevistou pessoas na comunidade, diálogo
sobre os resultados com os alunos, partilha e discussão entre os cursistas e
crescimento de interesse pelos participantes sobre o tema Ecologia.
Pontos negativos: Alguns
cursistas não realizaram a atividade com seus alunos, falta de material nas
escolas, falta de interesse de alguns cursistas, apoio do pedagogo e tempo
insuficiente na oficina coletiva.
Nesta oficina foi muito
positiva a participação dos cursistas, todos participaram nos diálogos em
grupos e em plenárias.
Identificar o sentido de Aprender e Ensinar Geometria
Atividades do Gestar II
FORMADORA: ANA PATRÍCIA LIMA SAMPAIO
Sessão Coletiva 5: TP3 Unidade 9: O universo das
formas.
Objetivos: Representar
uma forma tridimensional por meio de maquetes e desenhos, com vistas à resolução
de uma situação-problema.
Representar
objetos não planos no plano e visualizar objetos a partir de sua representação
plana.
Sessão 1, 2 e 3: TP3 Unidade
10: Semelhanças, revestimentos, preenchimentos.
Objetivos: Na seção 1, você encontrará uma
nova situação-problema relacionada à construção de uma piscina, envolvendo as
noções de semelhança e de revestimento.
Na seção 2, estudaremos alguns
conceitos surgidos na seção 1, como semelhança, revestimentos e outros
relacionados, entre eles preenchimento do espaço, poliedros regulares e
semi-regulares.
Na seção 3, faremos sugestões para o
desenvolvimento desses conceitos em sala de aula.
Iniciamos o encontro falando sobre as dificuldades de ensinar geometria,
observamos que os alunos têm dificuldades de visualizar as situações
geométricas, sem a utilização de material concreto, esse é um dos temas que
mais temos problemas na aprendizagem dos alunos. Começamos a discutir as
situações práticas propostas no TP3 unidades 9 e 10, para explorar melhor esse
conteúdo, de forma concreta.
Na parte A da sessão os cursistas leram a proposta, discutiram e
desenvolveram as atividades da construção do prisma, com canudinho e barbantes
e dobraduras resultado foi muito satisfatório, é possível explorar vários
tópicos de geometria com a confecção de um prisma, facilitando a compreensão
dos alunos.
Na seqüência realizamos a parte B da sessão coletiva a transposição
didática, onde os cursistas recortaram o anexo do TP3, seguindo as instruções
confeccionaram um caleidociclo desenvolvido pelo artista gráfico Escher, em
seguida responderam as questões matemáticas relacionada à obra artística.
Nessa oficina
foram construídos poliedros e prismas, observando suas características e
distinções. Tivemos também a participação do professor cursista João Bosco, que
construiu o caleidociclo por meio de dobradura e fez algumas demonstrações de
como trabalhar a geometria de maneira significativa para o aluno empregando
dobraduras como recurso didático.
No TP3 da
unidade 10 os cursistas tiveram dificuldades na construção da piscina
utilizando a medida da atividade, muitas não conseguiram observar a medida dos
degraus e das bordas, pois os cálculos estavam errados, tiveram que pedir a
intervenção do formador para poder concluir a atividade. A maquete foi
confeccionada com papelão e papel cartão e muitos enfeites nas bordas da
piscina.
Socialização das atividades realizadas e, sala de aula e na oficina, os
cursistas concluíram que as atividades desenvolvidas na oficina contribuirão
muito para o aprendizado dos alunos.
Nesta oficina foi muito
positiva a participação dos cursistas, todos participaram nos diálogos em
grupos e em plenárias, na construção das figuras e na construção da piscina com
as suas devidas medidas. Porém o tempo foi curto e todos queriam um tempo mais
prolongado.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ERNESTO PINHO FILHO - ALUNOS DO 9 ANO - PROFESSORA LUIZA.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
“A integração entre tecnologias e currículo que se estabelece numa ótica de transformação da escola e da sala de aula em um espaço de experiência, de ensino e de aprendizagem ativa, de formação de cidadãos e de vivência democrática, ampliando pela presença das tecnologias.” (Desafios e possibilidades da integração de tecnologias ao currículo. Disponível em: http://tvebrasil.com.br/salto, IN: Tecnologias da Educação: ensinando e aprendendo com as TIC – Guia do Cursista, Ministério da Educação, 2008)
Projetos de trabalho em sala de aula com integração de tecnologias ao currículo - atividade 5
Curso: Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC´S.
Unidade IV: CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIA.
Atividade: Projetos de trabalho em sala de aula com integração de tecnologias ao currículo.
Cursistas: Ana Patrícia Lima Sampaio.
Unidade IV: CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIA.
Atividade: Projetos de trabalho em sala de aula com integração de tecnologias ao currículo.
Cursistas: Ana Patrícia Lima Sampaio.
Marluce Figueiredo.
Unidade Escolar: Escola Estadual Ernesto Pinho Filho.
Projeto Interdisciplinar: Aprendendo criar blog e as ferramentas desta plataforma.
Estrutura Curricular:
Modalidade / Nível de Ensino: Ensino Fundamental e Médio: 9º ao 1, 2 3º ano do ensino médio.
Componente Curricular: Língua Portuguesa, Informática, Artes e Matemática.
Modalidade / Nível de Ensino: Ensino Fundamental e Médio: 9º ao 1, 2 3º ano do ensino médio.
Componente Curricular: Língua Portuguesa, Informática, Artes e Matemática.
Tema: Criação do Blog da Escola Estadual Ernesto Pinho Filho.
Objetivos: O que o aluno poderá aprender com estas aulas?
Despertar o interesse pelo conhecimento de inserir fotos, figuras e etc.;
Descobrir os meios de utilização de software, permitindo o desenvolvimento da criatividade;
Realizar leitura on-line de textos relacionados ao tema com uso de software;
Identificar e fazer email;
Fazer postagem do blog;
Inserir fotos sobre seu trabalho escolar e outros;Enriquecimento do glossário com termos proposto pelo professor;
Discussão no fórum dos temas relacionados com as atividades proposta pelo professor.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com os alunos:
O professor pesquisará na internet como criar email e blog utilizando sites de pesquisa, realizará palestra de como utilizar está ferramenta que facilitará a aprendizagem dos alunos. Mostrará vídeos e sites com textos atrativos que tenham som, imagem animação. Após este momento os professores explicam e promovem debates instigando os alunos a levantarem questionamentos relevantes ao tema que vai ser utilizado no glossário. O projeto será realizado ao longo da semana, podendo ser estendido de acordo com o interesse e a necessidade.
Estratégias e recursos da aula:
O professor levará os alunos ao laboratório de informática para ensinar a criar email e blog, ensinará a inserir no blog textos com som, imagens e animação e apresentará o glossário para os alunos com termos relacionados à informática, educação e outros. Três alunos em cada computador deverão contribuir para o enriquecimento do glossário e colocar informações no blog da escola criado pelos professores.
O professor levará os alunos ao laboratório de informática para ensinar a criar email e blog, ensinará a inserir no blog textos com som, imagens e animação e apresentará o glossário para os alunos com termos relacionados à informática, educação e outros. Três alunos em cada computador deverão contribuir para o enriquecimento do glossário e colocar informações no blog da escola criado pelos professores.
Recursos Complementares:
Material de uso comum;
Laboratório de informática;
Internet
Máquina digital;
Material de uso comum;
Laboratório de informática;
Internet
Máquina digital;
Avaliação
A avaliação será continua por meio de observação feita pela equipe, será considerado como objetivo alcançado se os alunos forem capazes de realizarem o trabalho com sucesso, contribuição do uso inteligente do computador para construção do conhecimento, conseguindo acessar, navegar e encontrar endereços eletrônicos solicitados pelo professor e contribuir para o enriquecimento do glossário e discussão no fórum a partir dos temas proposto pelos professores.
A avaliação será continua por meio de observação feita pela equipe, será considerado como objetivo alcançado se os alunos forem capazes de realizarem o trabalho com sucesso, contribuição do uso inteligente do computador para construção do conhecimento, conseguindo acessar, navegar e encontrar endereços eletrônicos solicitados pelo professor e contribuir para o enriquecimento do glossário e discussão no fórum a partir dos temas proposto pelos professores.
Quando se trata de um curso escolar, não podemos deixar de falar em metodologias e estratégias que deverão ser utilizadas para que o currículo seja cumprido como foi programado.
Hoje em dia são inegáveis as contribuições que a tecnologia traz para o desenvolvimento de novas metodologias e estratégias de ensino, proporcionando a integração do projeto curricular com a intencionalidade pedagógica de desenvolver a capacidade de pensar e aprender, interagindo com o objeto de conhecimento (conteúdo).
Dentre as várias contribuições que a tecnologia oferece, podemos citar: articulação entre disciplinas e mídias digitais; tecnologia digital de busca, seleção, articulação e produção de novas informações; comunicação multidirecional; representação e produção colaborativa de conhecimento; inter-relação entre tecnologia, conteúdo e educação; metodologias que levam em conta o interesse e as preferências de aprendizagem dos alunos,etc.
Entretanto, vale ressaltar que a tecnologia por si só não é capaz de revolucionar e nem resolver todos os problemas da educação, mas a forma de encarar esta tecnologia, por parte dos profissionais da educação é determinante para que a mesma seja uma forte aliada na mudança de paradigmas, concepções e atitudes frente as inovações pelas quais a sociedade passa atualmente e que são exigidas da escola.
Ao adotar esta nova ferramenta metodológica, o professor estará abrindo caminho para uma aprendizagem construcionista que estará proporcionando a interação entre tecnologia e currículo, bem como estabelecendo um novo vínculo com os alunos, pois deixará de ser um transmissor de informações e se tornará um mediador entre estes e o conhecimento, proporcionando situações de aprendizagem significativas, onde os alunos serão construtores de seu próprio conhecimento.
Hoje em dia são inegáveis as contribuições que a tecnologia traz para o desenvolvimento de novas metodologias e estratégias de ensino, proporcionando a integração do projeto curricular com a intencionalidade pedagógica de desenvolver a capacidade de pensar e aprender, interagindo com o objeto de conhecimento (conteúdo).
Dentre as várias contribuições que a tecnologia oferece, podemos citar: articulação entre disciplinas e mídias digitais; tecnologia digital de busca, seleção, articulação e produção de novas informações; comunicação multidirecional; representação e produção colaborativa de conhecimento; inter-relação entre tecnologia, conteúdo e educação; metodologias que levam em conta o interesse e as preferências de aprendizagem dos alunos,etc.
Entretanto, vale ressaltar que a tecnologia por si só não é capaz de revolucionar e nem resolver todos os problemas da educação, mas a forma de encarar esta tecnologia, por parte dos profissionais da educação é determinante para que a mesma seja uma forte aliada na mudança de paradigmas, concepções e atitudes frente as inovações pelas quais a sociedade passa atualmente e que são exigidas da escola.
Ao adotar esta nova ferramenta metodológica, o professor estará abrindo caminho para uma aprendizagem construcionista que estará proporcionando a interação entre tecnologia e currículo, bem como estabelecendo um novo vínculo com os alunos, pois deixará de ser um transmissor de informações e se tornará um mediador entre estes e o conhecimento, proporcionando situações de aprendizagem significativas, onde os alunos serão construtores de seu próprio conhecimento.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
SITIOS DOS MIUDOS - JOGOS EDUCATIVOS
http://www.sitiodosmiudos.pt/sitios.asp
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