Atividades do Gestar II
Formadora: Ana Patrícia Lima Sampaio
Oficina XV – Unidade 19
1) Vídeo: O pai não desiste.
1.1.) Plenária: Partilhar das experiências dos professores
cursista das atividades referente o AA4 e
AA5 em sala de aula.
2) Sessão Coletiva 10 - 1, 2 e 3: TP5 Unidade 19: Explorando conceitos matemáticos em uma discussão sobre a reutilização e
o uso de novas tecnologias.
Objetivo: . Com relação aos seus conhecimentos matemáticos:
. Vivenciar a resolução
de uma situação-problema que diz respeito ao conhecimento geométrico como
estratégia para mobilizar conhecimentos, construir conceitos em ação e
desenvolver habilidades relacionadas a:
• Volume máximo de uma caixa
planificada;
• Estratégias variadas para a
resolução da equação quadrática;
• O uso de calculadoras e
planilhas eletrônicas para o estudo de alguns gráficos;
• O uso de software livre
para o estudo de relações na circunferência.
2.1.) Plenária: Apresentação das atividades desenvolvidas pelos
cursistas referente o TP5.
Aspectos
relevantes:
Discutir
com os cursistas em grupos as dúvidas e dificuldades encontradas nas atividades
das unidades.
Avaliação do Encontro - Que no final desta
oficina possamos:
1)
Resolver equações quadráticas por vários
métodos;
2)
Construir conhecimentos matemáticos, com o
uso de planilhas eletrônicas para resoluções de equações;
3)
Refletir a importância do uso do computador e
da calculadora em sala de aula.
Após questionar os cursistas sobre as experiências vivenciadas com os
alunos e as contribuições que trouxeram para compartilhar com os colegas,
começamos nossa jornada.
Iniciamos a oficina sondando a leitura da unidade prevista de estudos, onde percebemos que a maioria afirmou que houve dificuldades de leitura por falta de tempo. Então em virtude dessa situação alertamos que a oficina será mais longa para oportunizar a leitura das partes mais importantes para garantir um trabalho satisfatório da sessão coletiva.
Iniciamos a oficina sondando a leitura da unidade prevista de estudos, onde percebemos que a maioria afirmou que houve dificuldades de leitura por falta de tempo. Então em virtude dessa situação alertamos que a oficina será mais longa para oportunizar a leitura das partes mais importantes para garantir um trabalho satisfatório da sessão coletiva.
Após a troca de informações das experiências vivenciadas e comentários
de algumas atividades do TP5 (unidades 18), iniciamos a oficina fazendo uma
reflexão do texto de referência EDUCAÇÃO
MATEMÁTICA E INFORMÁTICA: CAMINHO E UTOPIAS DE INCLUSÃO de Celso de
Oliveira Faria, textos presentes nas unidades 19. Não podíamos permitir que
esse texto ficasse sem uma discussão coletiva, pois a leitura permitiu que os
professores tivessem uma visão de valorizar o conhecimento prévio do aluno e
respeitar sua cultura inerente a sua realidade e através de um planejamento
desenvolver os talentos desses alunos , tendo uma aprendizagem satisfatória e
diferenciada na qualidade. Ao mesmo tempo, fazendo uso da tecnologia que
permita o acesso de verdade aos alunos, desde uma calculadora a um computador
de última geração, utilizando essas ferramentas como recursos tecnológicos para
o trabalho escolar e edificação do conhecimento. Terminado as discussões e
reflexões entregamos o roteiro de atividades da oficina:
Analisaram-se
então as questões da unidade 19 para ver em quais séries são aplicáveis.
Estudaram também e preparam a aplicação da Transposição Didática para as séries
de 6º ao 9º ano.
Na sessão
coletiva 10 foi discutida a importância e a utilização dos números primos no
nosso dia – a - dia. Foi construído tabelas com números primos e discutimos o
método da conjectura de Goldbach, observamos que existe outro método mais
evoluído do que este. Foi feito pesquisa da evolução da calculadora e do ábaco.
Demonstraram-se alguns programas utilizando à calculadora. Em pequenos grupos
os cursistas resolveram as atividades propostas na sessão coletiva, porém, não
concordam em aplicar a atividade 08 para os alunos.
Avaliando o
dia de curso, os cursistas gostaram das atividades porque foram mais práticas,
a metodologia foi mais dinâmica, não foi repetitivo e, o melhor é que a
transposição didática está adequada por série e as atividades definidas. Porém
há os entraves (planos emergenciais nas escolas) que impedem melhor desempenho
por parte dos professores cursistas e alunos.
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